domingo, 1 de junho de 2014

Ostentação

Débora Ellen da Conceição Codarin
Publicidade e Propaganda
UNIP Jundiaí


Introdução

O funk “ostentação” está virando moda para muitas pessoas, principalmente para jovens e adolescentes, pois a moda agora são os rolezinhos, roupas de grifes, marcas caras, etc. Já parou para pensar o que isso pode oferecer para o mercado e para o crescimento das vendas de várias lojas?

Jovens que eram classificados de classe baixa, buscam mais educação, bom atendimento e qualidade de vida, essa busca por melhoria é para que consigam empregos, para que assim adquiram tudo o que desejam. Esta classe está muito mais conectada devido à expansão digital e ao acesso da informação pelos meios de comunicação.

A nova geração deveria ser vista pelas próprias marcas como oportunidade e não como ameaça, pois o aumento das vendas seriam bem maiores, os consumidores desse segmento (jovens e adolescentes) têm procurado muito roupas parecidas com as de cantores famosos de ostentação, a maioria quer copiar o traje dos ídolos e não abrem mão de gastar um pouco mais, por isso os representantes comerciais precisam prestar mais atenção e preparar as vendas para o seu público-alvo, que são influenciados por ídolos que seguem este tipo de ideologia.

Funk ostentação, rolezinhos e roupas de grifes. O que isso pode oferecer para a expansão de mercado e o crescimento das vendas de muitas marcas?
A estabilidade econômica no Brasil mostra que jovens, antes classificados como classe econômica baixa, buscam agora mais educação, bom atendimento e qualidade de vida em lugares como shopping, cinemas, parques ou até mesmo festas. Mas o que os levam a esse tipo de posicionamento no mercado? Com certeza a geração de empregos e o aumento de salários mínimos, sem contar que a classe está muito mais conectada devido à expansão digital e ao acesso da informação nos meios de comunicação. Portanto, a procura por produtos e serviços de qualidade torna-se nítida e deveria ser vista como oportunidade para muitas marcas instaladas em shoppings e não como ameaça.

Segundo Renato Meireles, presidente do Data Popular, a nova classe média faz parte de 54% dos brasileiros que mais consomem e movimenta mais de 1 trilhão por ano. Visto um número tão relevante, esse público deveria ser visto como oportunidade e não como ameaça, visto que, “esses consumidores têm poder de consumo de R$130 bilhões, mais que a soma das classes alta e baixa juntas”, segundo o Data Popular.

O que devemos perguntar aqui é: o que os levam a consumir esse tipo de produto? Roupas de marcas caras? O que os fazem querer qualidade de vida e “ostentação”? São influenciados por ídolos que seguem este tipo de ideologia. Além do mais, suas famílias, devido ao forte crescimento econômico nos últimos anos, acreditam que o melhor investimento são os estudos e que isso é fundamental para terem melhor qualidade de vida e terem produtos e serviços a altura.

Portanto esses números deveriam ser analisados com maior atenção e mais importância, não apenas por grandes centros comerciais, mas também pelas próprias marcas que têm esse tipo de público como alvo. A economia do Brasil muda constantemente e a cada dia surge um novo tipo de produto e serviço para um novo consumidor. Quem são os ídolos desse tipo de classe econômica? O público com a classe social AB não sabe, mas por que tem tanto impacto nas redes sociais e são conhecidos entre esses jovens? Muitas marcas de grifes, usadas por cantores de funk ostentação, têm a chance de fazer com que seus produtos sejam mais conhecidos e suas vendas aumentadas com a nova geração. Um novo estudo pode chegar a um novo tipo de planejamento de comunicação para atingir este público.

Ostentação-justificativa

Tema foi escolhido porque é a atualidade, só se fala em ostentação nas ruas, e achei um tema bem legal para se aprofundar um pouco mais do que eu já sabia, é sempre bom estar atualizado, fiquei curiosa sobre o assunto por isso comecei a pesquisa.

Bibliografia


Autor Desconhecido – Mídia Publicitária – disponível em: 
<http://www.midiapublicitaria.com/variedades/do-funk-ostentacao-aos-rolezinhos/> - acesso em março/2014

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