Ostentação
Débora
Ellen da Conceição Codarin
Publicidade
e Propaganda
UNIP
Jundiaí
Introdução
O funk
“ostentação” está virando moda para muitas pessoas, principalmente para jovens
e adolescentes, pois a moda agora são os rolezinhos, roupas de grifes, marcas
caras, etc. Já parou para pensar o que isso pode oferecer para o mercado e para
o crescimento das vendas de várias lojas?
Jovens
que eram classificados de classe baixa, buscam mais educação, bom atendimento e
qualidade de vida, essa busca por melhoria é para que consigam empregos, para
que assim adquiram tudo o que desejam. Esta classe está muito mais conectada
devido à expansão digital e ao acesso da informação pelos meios de comunicação.
A nova
geração deveria ser vista pelas próprias marcas como oportunidade e não como
ameaça, pois o aumento das vendas seriam bem maiores, os consumidores desse segmento
(jovens e adolescentes) têm procurado muito roupas parecidas com as de cantores
famosos de ostentação, a maioria quer copiar o traje dos ídolos e não abrem mão
de gastar um pouco mais, por isso os representantes comerciais precisam prestar
mais atenção e preparar as vendas para o seu público-alvo, que são
influenciados por ídolos que seguem este tipo de ideologia.
Funk
ostentação, rolezinhos e roupas de grifes. O que isso pode oferecer para a expansão
de mercado e o crescimento das vendas de muitas marcas?
A
estabilidade econômica no Brasil mostra que jovens, antes classificados como
classe econômica baixa, buscam agora mais educação, bom atendimento e qualidade
de vida em lugares como shopping, cinemas, parques ou até mesmo festas. Mas o
que os levam a esse tipo de posicionamento no mercado? Com certeza a geração de
empregos e o aumento de salários mínimos, sem contar que a classe está muito
mais conectada devido à expansão digital e ao acesso da informação nos meios de
comunicação. Portanto, a procura por produtos e serviços de qualidade torna-se
nítida e deveria ser vista como oportunidade para muitas marcas instaladas em
shoppings e não como ameaça.
Segundo
Renato Meireles, presidente do Data Popular, a nova classe média faz parte de
54% dos brasileiros que mais consomem e movimenta mais de 1 trilhão por ano.
Visto um número tão relevante, esse público deveria ser visto como oportunidade
e não como ameaça, visto que, “esses consumidores têm poder de consumo de R$130
bilhões, mais que a soma das classes alta e baixa juntas”, segundo o Data
Popular.
O que
devemos perguntar aqui é: o que os levam a consumir esse tipo de produto?
Roupas de marcas caras? O que os fazem querer qualidade de vida e “ostentação”?
São influenciados por ídolos que seguem este tipo de ideologia. Além do mais,
suas famílias, devido ao forte crescimento econômico nos últimos anos,
acreditam que o melhor investimento são os estudos e que isso é fundamental
para terem melhor qualidade de vida e terem produtos e serviços a altura.
Portanto
esses números deveriam ser analisados com maior atenção e mais importância, não
apenas por grandes centros comerciais, mas também pelas próprias marcas que têm
esse tipo de público como alvo. A economia do Brasil muda constantemente e a
cada dia surge um novo tipo de produto e serviço para um novo consumidor. Quem
são os ídolos desse tipo de classe econômica? O público com a classe social AB
não sabe, mas por que tem tanto impacto nas redes sociais e são conhecidos
entre esses jovens? Muitas marcas de grifes, usadas por cantores de funk
ostentação, têm a chance de fazer com que seus produtos sejam mais conhecidos e
suas vendas aumentadas com a nova geração. Um novo estudo pode chegar a um novo
tipo de planejamento de comunicação para atingir este público.
Ostentação-justificativa
Tema foi escolhido
porque é a atualidade, só se fala em ostentação nas ruas, e achei um tema bem
legal para se aprofundar um pouco mais do que eu já sabia, é sempre bom estar
atualizado, fiquei curiosa sobre o assunto por isso comecei a pesquisa.
Bibliografia
Autor
Desconhecido – Mídia Publicitária –
disponível em:
<http://www.midiapublicitaria.com/variedades/do-funk-ostentacao-aos-rolezinhos/>
- acesso em março/2014
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